Acho que vou pras montanhas.
Sozinha. Pensar e viver em mim.
Em retidão.
Tirar mais ainda a minha máscara.
Quem sabe até a pele do rosto.
Tudo pra ver se me descubro por dentro.
Através do tempo navego
Num impulso sedento, à dentro mar
Por favor, sem lamento, se eu naufragar.
Quero morrer de viver a vida
E não, de, por medo de morrer, não ter saído do lugar...