quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Janeiro de 2011

Eu não sei.
Como sempre eu não sei
Talvez fosse só poesia
Nós mesmos encantados
com nossas próprias palavras
Nós mesmos enganados
por nossos passos apertados
sabemos como fazer porções, sim, sabemos
Nós mesmos hipnotizadamente embalados
no perfume das nossas ervas
Eu não sei e sei que você também não sabe
Mas acabou.
Talvez por minha indecisão.
Talvez pelo gosto do seu tabaco.
Talvez por nos termos surpreendido demais.

Um comentário:

  1. Ah,no seu caso pelo "gosto do tabaco dele". No meu caso, "pela manha do gingado dele que eu nunca verei!" RECIPROCIDADE... Grande BJO!!!

    ResponderExcluir